Meu sincero pesar

Por Unknown Nesta quarta-feira, 30 de novembro de 2016 | 11:03

#Forçachapecoense

Bom dia meus amigos. (Se é que este será um bom dia). Tomo a palavra para me posicionar sobre os acontecimentos em relação à tragédia envolvendo o glorioso time da Chapecoense, percebi o quanto a vida é alucinante e sem explicação. Como a vida pode mudar num simples movimento do tempo? Numa hora você está feliz e confiante indo para uma missão que talvez escrevesse seu nome na história, (Claro que todos já estavam na história por esse feito de chegar até a final).

E em outro momento você perde sua vida em uma queda de avião. Hoje vemos o mundo se solidarizar com o trágico acidente com a equipe catarinense, mas, todavia, não pensem que a trajetória desses campeões da vida acabou! Mesmo que a chama da vida deles tenham se apagado, suas vidas e com certeza seu legado permanecerá intocável por gerações e gerações.

A Chapecoense mostrou ao mundo que mais uma vez o Futebol não é só um esporte, mas sim ferramenta das emoções humanas. Às vezes é preciso navegar no seu próprio dama ou na própria comédia para tentar, eu disse TENTAR, entender por que a vida nos arrebata. Mesmo não sendo jornalista formado, estou profundamente triste com as perdas do Victorino Chermont, Deva Pascovicci, Mário Sérgio e Paulo Julio Clement.

Em especial admirava O Victorino e o "PJ". Se atuei como cronista e comentarista esportivo em web rádio, foi muito "por culpa deles". Minhas narrações, comentários e tudo que sei, são baseadas no que aprendi assistindo eles. As mortes deles são um duro golpe nesta que considero a melhor profissão do mundo! Mas mesmo que a vida deles tenha sido abreviada, eu continuarei a admirar suas carreiras e me espelharei sempre nessas FERAS do jornalismo que hoje, se tornam IMORTAIS.

O futebol não perdeu só um time de futebol, mas perdeu também aqueles que juraram outrora passar a emoção do esporte mais popular e belo do planeta. Aos queridos colegas que se foram não lhes direi adeus, pois creio que todos irão um dia para a casa de Deus, mas é com um profundo pesar, que lhes digo um até breve.

Por Bruno Godinho

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